A série, criada por Joss Whedon, pretendia-se à partida uma representação da vida adolescente com uma figura central feminina altamente activa.
Não se acreditava, no entanto, que as idéias apresentadas por Whedon, incomuns para a televisão americana da época, rendessem melhor do que o desastroso filme já anteriormente realizado sobre o conceito, escrito por Whedon mas realizado por Fran Kuzui, e a série foi concebida sob baixas expectativas de sucesso comercial ou crítico, estreando portanto no midseason de 1997 (em Abril), quando as séries principais estavam em intervalo (a temporada oficial começa em Setembro e vai até Maio), servindo originalmente de substituição temporária, com uma temporada de 12 episódios (ao contrário dos tradicionais 22). A Primeira temporada alcançou já uma média razoável, para um canal acabado de nascer. Cada episódio foi visto, em média, por 4.9 milhões de pessoas.
Confrontada com o interesse público na série, a WB renovou a série para um segundo ano de 22 episódios. A série manteve o seu razoável desempenho em termos de audiências e grande interesse da parte dos círculos críticos, levando a uma terceira temporada. A segunda temporada consegue a proeza de cativar ainda mais pessoas, sendo que cada episódio desta temporada foi visto por aproximadamente 5.6 milhões de pessoas. De realçar que o episódio mais visto da série pertence à segunda temporada (Innocense) e foi visto por aproximadamente 8.2 milhões de pessoas.
Finalizada esta terceira temporada, no começo de 1999, há que notar a saída da personagem Angel, levando à criação da sua própria série, Angel, apresentando este vampiro com alma a oferecer ajuda contra forças malignas numa organização própria, na cidade de Los Angeles. A série, estreada em Outubro de 1999, durou cinco temporadas de relativo sucesso crítico na WB. A terceira temporada, ao consolidar a tão adorada relação de Buffy e Angel cativa ainda mais pessoas conseguindo a melhor média de sempre e de toda a série: 5.9 milhões de pessoas assistiram a cada episódio da série 3. Nesta terceira temporada Buffy conseguia shares dignos de séries bem melhor situadas a nível de audiência (shares de 12 a 14, muito incomum no canal WB). Muitos foram os que disseram que uma quarta temporada seria um fracasso. A verdade é que a série mostrou-se mais forte e manteve a sua média com 5.2 milhões de pessoas por episódio.
Com a aproximação do final de sua quinta temporada o contrato entre a 20th Century FOX - a produtora - e a WB chegaria ao fim. A FOX queria um aumento considerável por episódio. A série Buffy iniciou uma nova fase, algo polémica, pelo teor sexual ou gráfico ocasionalmente mais explícito e pelo estilo inicial pouco familiar, durando 2 temporadas no canal UPN, acabando em Maio de 2003, por escolha mútua de Joss Whedon e Sarah Michelle Gellar. A quinta temporada, embora com história interessante, caiu para uma média de 4.8 milhões de pessoas, continuando ainda a ser dos programas mais vistos da WB.
Em 2001 começa a sexta temporada, que depois de transitar da WB para a UPN tem um estreia estrondosa, tornando-se o primeiro episódio, (Bargainning) de duas horas, o segundo episódio mais visto da série atraindo 7.7 milhões de pessoas. A sexta temporada manteve-se com média acima dos 4 milhões. Em 2002, a sétima série estreia demonstrando já um certo desgaste. A primeira metade desta temporada é a mais vista. Depois nota-se uma certa queda nos números. Ainda assim o último episódio da série, com 4.9 milhões dá grande ajuda a média que se situa também acima dos 4 milhões.
Em 2007 Começaram a ser lançados os livros de banda desenhada da Buffy continuando assim a [8ª série][1] em papel, série esta que decorre depois 5ª série de Angel e ainda depois do 12º episódio da 6 série de Angel esta já em papel.
Não se acreditava, no entanto, que as idéias apresentadas por Whedon, incomuns para a televisão americana da época, rendessem melhor do que o desastroso filme já anteriormente realizado sobre o conceito, escrito por Whedon mas realizado por Fran Kuzui, e a série foi concebida sob baixas expectativas de sucesso comercial ou crítico, estreando portanto no midseason de 1997 (em Abril), quando as séries principais estavam em intervalo (a temporada oficial começa em Setembro e vai até Maio), servindo originalmente de substituição temporária, com uma temporada de 12 episódios (ao contrário dos tradicionais 22). A Primeira temporada alcançou já uma média razoável, para um canal acabado de nascer. Cada episódio foi visto, em média, por 4.9 milhões de pessoas.
Confrontada com o interesse público na série, a WB renovou a série para um segundo ano de 22 episódios. A série manteve o seu razoável desempenho em termos de audiências e grande interesse da parte dos círculos críticos, levando a uma terceira temporada. A segunda temporada consegue a proeza de cativar ainda mais pessoas, sendo que cada episódio desta temporada foi visto por aproximadamente 5.6 milhões de pessoas. De realçar que o episódio mais visto da série pertence à segunda temporada (Innocense) e foi visto por aproximadamente 8.2 milhões de pessoas.
Finalizada esta terceira temporada, no começo de 1999, há que notar a saída da personagem Angel, levando à criação da sua própria série, Angel, apresentando este vampiro com alma a oferecer ajuda contra forças malignas numa organização própria, na cidade de Los Angeles. A série, estreada em Outubro de 1999, durou cinco temporadas de relativo sucesso crítico na WB. A terceira temporada, ao consolidar a tão adorada relação de Buffy e Angel cativa ainda mais pessoas conseguindo a melhor média de sempre e de toda a série: 5.9 milhões de pessoas assistiram a cada episódio da série 3. Nesta terceira temporada Buffy conseguia shares dignos de séries bem melhor situadas a nível de audiência (shares de 12 a 14, muito incomum no canal WB). Muitos foram os que disseram que uma quarta temporada seria um fracasso. A verdade é que a série mostrou-se mais forte e manteve a sua média com 5.2 milhões de pessoas por episódio.
Com a aproximação do final de sua quinta temporada o contrato entre a 20th Century FOX - a produtora - e a WB chegaria ao fim. A FOX queria um aumento considerável por episódio. A série Buffy iniciou uma nova fase, algo polémica, pelo teor sexual ou gráfico ocasionalmente mais explícito e pelo estilo inicial pouco familiar, durando 2 temporadas no canal UPN, acabando em Maio de 2003, por escolha mútua de Joss Whedon e Sarah Michelle Gellar. A quinta temporada, embora com história interessante, caiu para uma média de 4.8 milhões de pessoas, continuando ainda a ser dos programas mais vistos da WB.
Em 2001 começa a sexta temporada, que depois de transitar da WB para a UPN tem um estreia estrondosa, tornando-se o primeiro episódio, (Bargainning) de duas horas, o segundo episódio mais visto da série atraindo 7.7 milhões de pessoas. A sexta temporada manteve-se com média acima dos 4 milhões. Em 2002, a sétima série estreia demonstrando já um certo desgaste. A primeira metade desta temporada é a mais vista. Depois nota-se uma certa queda nos números. Ainda assim o último episódio da série, com 4.9 milhões dá grande ajuda a média que se situa também acima dos 4 milhões.
Em 2007 Começaram a ser lançados os livros de banda desenhada da Buffy continuando assim a [8ª série][1] em papel, série esta que decorre depois 5ª série de Angel e ainda depois do 12º episódio da 6 série de Angel esta já em papel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário