Concepção & influências principais
Em termos de influências principais, denotam-se frequentemente entre fãs e críticos elementos como filmes de terror B, filmes de artes marciais e o universo da banda desenhada (nomeadamente Homem-Aranha e Kitty Pryde, dos X-Men, como influências na personagem principal, em particular a segunda, cujos traços de personalidade Whedon reconhece como recorrentes nas suas personagens femininas). Whedon também foi influenciado por Xena, da série Xena: Warrior Princess.
Outras influências que se apontam, no mundo televisivo em particular, em termos de formato, são The X-Files (Arquivo X no Brasil e Ficheiros Secretos em Portugal), e My So-Called Life (Minha Vida de Cão no Brasil), o primeiro pela fórmula básica do chamado "monstro-por-semana", tendo cada episódio um mal específico a combater ou um qualquer problema a resolver que serve como cenário para o avanço das linhas narrativas da personagem, e o segundo pelo retrato da vida adolescente e noção de feminismo segundo linhas menos óbvias e menos defeminizadas. Whedon em particular reconheceu a importância desta segunda série.
Em termos, precisamente, dos conceitos feministas que os críticos frequentemente analisam e pelos quais a série é bastante discutida, Whedon afirma que a sua ideia básica para todo o programa era precisamente a de pegar na típica "valley girl", tonta, loira, e atraente, no seu papel de vítima recorrente em filmes de terror, e atribuir-lhe um papel activo e poderoso de agressão e de defesa. Por esta inversão de poder, Buffy enquadra-se frequentemente, em ciclos críticos e académicos em particular, na vaga dos 90 de novos símbolos televisivos femininos autoritários.
Para além da possibilitação da exploração da noção básica de feminismo que se atribui à série, os múltiplos demónios que surgem servem também como ferramenta metafórica para a condição social dos adolescentes no liceu/escola secundária, pretendendo os escritores frequentemente explorar temas associados a esta fase da vida através de analogias demoníacas, algo que contribuiu para a distinção da série dos seus pares, e, afirmam os fãs, para a sua identificação com a série e apelo da dita.
Emmys
A série chegou a receber uma nomeação, pela escrita no episódio Hush, caracterizado pela ausiência de diálogo durante uma grande parte do dito, por as personagens perderem as suas vozes.
Um episódio da sexta temporada Once More With Feeling (mais uma vez com sentimento) foi nomeado, mas a ficha de votação não tinha a opção de votação e ele não ganhou.
Christopher Beck, ganhou um Emmy devido a sua banda sonora na série. Christopher ganhou o prémio devido ao tema Close Your Eyes que é o tema de amor das personagens Buffy e Angel. Contudo o músico só fez o score da 1ª à 4ª temporada, regressando no último episódio da 5ª The Gift onde Buffy faz o último sacrifício. Alguns dos seus scores mais importantes estão nos álbuns de Buffy.
O futuro do projecto
Pelo impacto que teve e público fiel que mantem, o Buffyverse (como é tratado pelos fãs) mantém-se alvo de especulação quanto a potenciais novos projectos e futuro desenvolvimento. Além de livros, revistas e as HQs oficiais, mantêm-se rumores activos quanto a possíveis spin-offs, ocasionalmente algo reafirmados por comentários de interesse dos envolvidos no projecto original.
Entre estes potenciais spin-offs, destaca-se o correspondente a Giles, Ripper, contando suas aventuras fantasmagóricas em Londres, cuja potencial criação, supunha-se, para a BBC, recebeu grande atenção. No entanto, o projecto não foi, até agora, concretizado.
, assume-se para TV, centrada na personagem Spike. Não foi, no entanto, confirmado qualquer plano para a realização do dito.
Em termos de influências principais, denotam-se frequentemente entre fãs e críticos elementos como filmes de terror B, filmes de artes marciais e o universo da banda desenhada (nomeadamente Homem-Aranha e Kitty Pryde, dos X-Men, como influências na personagem principal, em particular a segunda, cujos traços de personalidade Whedon reconhece como recorrentes nas suas personagens femininas). Whedon também foi influenciado por Xena, da série Xena: Warrior Princess.
Outras influências que se apontam, no mundo televisivo em particular, em termos de formato, são The X-Files (Arquivo X no Brasil e Ficheiros Secretos em Portugal), e My So-Called Life (Minha Vida de Cão no Brasil), o primeiro pela fórmula básica do chamado "monstro-por-semana", tendo cada episódio um mal específico a combater ou um qualquer problema a resolver que serve como cenário para o avanço das linhas narrativas da personagem, e o segundo pelo retrato da vida adolescente e noção de feminismo segundo linhas menos óbvias e menos defeminizadas. Whedon em particular reconheceu a importância desta segunda série.
Em termos, precisamente, dos conceitos feministas que os críticos frequentemente analisam e pelos quais a série é bastante discutida, Whedon afirma que a sua ideia básica para todo o programa era precisamente a de pegar na típica "valley girl", tonta, loira, e atraente, no seu papel de vítima recorrente em filmes de terror, e atribuir-lhe um papel activo e poderoso de agressão e de defesa. Por esta inversão de poder, Buffy enquadra-se frequentemente, em ciclos críticos e académicos em particular, na vaga dos 90 de novos símbolos televisivos femininos autoritários.
Para além da possibilitação da exploração da noção básica de feminismo que se atribui à série, os múltiplos demónios que surgem servem também como ferramenta metafórica para a condição social dos adolescentes no liceu/escola secundária, pretendendo os escritores frequentemente explorar temas associados a esta fase da vida através de analogias demoníacas, algo que contribuiu para a distinção da série dos seus pares, e, afirmam os fãs, para a sua identificação com a série e apelo da dita.
Emmys
A série chegou a receber uma nomeação, pela escrita no episódio Hush, caracterizado pela ausiência de diálogo durante uma grande parte do dito, por as personagens perderem as suas vozes.
Um episódio da sexta temporada Once More With Feeling (mais uma vez com sentimento) foi nomeado, mas a ficha de votação não tinha a opção de votação e ele não ganhou.
Christopher Beck, ganhou um Emmy devido a sua banda sonora na série. Christopher ganhou o prémio devido ao tema Close Your Eyes que é o tema de amor das personagens Buffy e Angel. Contudo o músico só fez o score da 1ª à 4ª temporada, regressando no último episódio da 5ª The Gift onde Buffy faz o último sacrifício. Alguns dos seus scores mais importantes estão nos álbuns de Buffy.
O futuro do projecto
Pelo impacto que teve e público fiel que mantem, o Buffyverse (como é tratado pelos fãs) mantém-se alvo de especulação quanto a potenciais novos projectos e futuro desenvolvimento. Além de livros, revistas e as HQs oficiais, mantêm-se rumores activos quanto a possíveis spin-offs, ocasionalmente algo reafirmados por comentários de interesse dos envolvidos no projecto original.
Entre estes potenciais spin-offs, destaca-se o correspondente a Giles, Ripper, contando suas aventuras fantasmagóricas em Londres, cuja potencial criação, supunha-se, para a BBC, recebeu grande atenção. No entanto, o projecto não foi, até agora, concretizado.
, assume-se para TV, centrada na personagem Spike. Não foi, no entanto, confirmado qualquer plano para a realização do dito.
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